quarta-feira, 13 de julho de 2011

Introdução

OBESIDADE


Para a maioria das pessoas o termo "obesidade" significa estar muito acima do peso. Profissionais da saúde definem "acima do peso", ou sobrepeso, como o excesso de peso corporal que inclui músculos, ossos, gordura e água. A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que traz prejuízo à saúde do indivíduo. Essa enfermidade é adquirida através de diferentes interações entre patrimônio genético, ambiente socioeconômico, cultural, educativo e o ambiente individual e familiar; chamando mais atenção para os aspectos ambientais, genéticos e comportamentais.

A obesidade pode ser um fator de risco para algumas doenças graves como a hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças cérebro –vasculares, diabetes  melittus tipo II, câncer, osteorastrite e Coledocolitíase.




IMC (ÍNDICE DE MASSA CORPORAL)


O IMC (índice de massa corporal) é a forma recomendada pela organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliar a massa corporal e diagnosticar a obesidade e analisar o grau de risco que a pessoa tem. O IMC é calculado pela divisão do peso do paciente em kilogramas (Kg) pelo quadrado da sua altura em metros. Os resultados são analisados na tabela abaixo.



IMC ( kg/m2)
Grau de Risco
Tipo de obesidade
18 a 24,9 
Peso saudável
Ausente
25 a 29,9 
Moderado
Sobrepeso ( Pré-Obesidade )
30 a 34,9 
Alto 
Obesidade Grau I
35 a 39,9
Muito Alto
Obesidade Grau II
40 ou mais
Extremo 
Obesidade Grau III ("Mórbida")
              Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303
                                       


O IMC (índice de massa corporal) é um excelente parâmetro, mas não deve ser o único levado em conta para avaliação de gordura. Nem toda pessoa com um IMC alto está de fato com excesso de gordura. Muitos atletas ou pessoas treinadas tem uma quantidade alta de músculos podendo ter um IMC mais alto, não necessariamente mais gordura.



Para quem se interessar em descobrir seu percentual de gordura é só visitar o site: (<http://www.cdof.com.br/gordura.htm>).

Descrição de Dados

 Entre janeiro e dezembro de 2008 foi realizada uma pesquisa pelo Ministério da Saúde sobre a obesidade (IMC ≥ 30 kg/m2) no Brasil. Os procedimentos de amostragem empregados visam a obter amostras probabilísticas da população sobre a obesidade relacionada a três fatores: capitais brasileiras, idade, sexo. O sistema estabelece um tamanho amostral de 2.000 indivíduos. 

Objetivo

 Analisar, a partir de argumentos estatísticos, a ocorrência da obesidade humana no Brasil e explorar a sua relação entre as capitais brasileiras e entre indivíduos de diferentes sexos e diferentes idades.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Análise Estatística

 As características gerais dos pacientes foram analisadas por meio de histogramas, distribuição de freqüências, freqüências relativas, com as respectivas proporções, porcentagens, médias e gráficos de dispersão.
 Além disso, foram utilizados dados como capitais, idade e sexo.

Gráficos de Região

Gráfico contingência para região


Gráfico pizza para região


Histograma de porcentagem x região


Tabela de contingência para homem por região


Gráfico de  dispersão de homens obesos por região

Gráficos de Sexo

Tabela de contingência para sexo


Gráfico de linhas para frequência relativa x sexo


Histograma de sexo x frequência relativa

Gráficos de Idade


Tabela de contingência mulher x idade


Histograma média x frequência relativa


Tabela  de contingência homem x idade


Histograma porcentagem x idade



Conclusão

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) projetou que em 2005 o mundo teria 1,6 bilhões de pessoas acima de 15 anos de idade com excesso de peso (IMC ≥ 25 kg/m2) e 400 milhões de obesos (IMC ≥ 30 kg/m2). A projeção para 2015 é ainda mais pessimista: 2,3 bilhões de pessoas com excesso de peso e 700 milhões de obesos. Indicando um aumento de 75% nos casos de obesidade em 10 anos.

A partir desse trabalho foi concluido  que as estatísticas provam que a obesidade é maior em crianças, mulheres e na região sul do país.

 O Brasil ocupa no ranking da OMS a 77ª posição. Os Estados Unidos, apesar da notoriedade, ocupam a quinta posição e a Argentina é o país mais obeso na América do Sul, ficando em oitava posição.